domingo, 29 de maio de 2011

Vendo como Simone (n 15)

Olhou para o lado, novamente o doce. Reconheceu o rosto de seu matador. Sorriu de amor e limpou as lágrimas do rosto. Pensou nas vezes em que ele a acertou com golpes mais doídos. Puxou o ar com toda a força, como quem se prepara para outro golpe. Virou seu rosto para ele:

É assim que me queres matar? (Pensou)

E ele continuava lá, adormecido ao lado dela, com o rosto mais doce que poderia fazer.

Eu (n 1)

eu sou a falta de ar que dá depois de chupar halls preto e respirar fundo

Eu (n 2)

eu sou aquele frio na barriga de quando você tem que ler um texto pra todo mundo na sala de aula.

Eu (n3)

sou uma mistura de chico buarque e simba, dou risada do grande amor e rio na cara do perigo